quarta-feira, 3 de novembro de 2010

A cultura que nunca morre

Ontem, dia dos mortos, não fui ao cemitério. Da minha própria casa, pude ver a movimentação toda. O cemitério florido...
A homenagem ao meu pai, eu dei na enxada. Eu e meu filho, capinamos nossa roça de milho. Já tem bem um mês que plantamos, o mato já tava ficando grande.
Fico feliz de poder realizar essa atividade/ritual, com meus filhos, assim como meu pai fazia comigo e meus irmãos.
" A paulistana aqui, sabe bem o que é a cultura do milho, da mandioca, do feijão... Graças à Deus, pai!!!"

Não vou deixar, a cultura se acabar!

Caboclo, sim senhor! Com muito gosto.

Pamonha, curau, cuscuz...

É tudo nosso!!