sexta-feira, 15 de abril de 2011

Amar à Deus sobre todas as coisas...

"E sob todas as coisas e circunstâncias"

O primeiro, foi meu espelho. Foi inebriante! Eu só queria olhá-lo e olhá-lo..."Vaidade"! Foi isso que ele me disse. Era como me ver em pele e pêlo masculino. É, ele tinha longas barbas...rs
Cheguei a indagar meu pai sobre "algum filho perdido" por esse mundão.
Os gestos, a postura..."códigos".  "Suave e preciso".
Eu era jovem. Ele já era um 'guru', um 'mulá'...Não, ele não queria uma 'sombra' e quebrou a conexão com outra. Apenas um único contato que gerou um fruto, minha primeira filha.
Ele se desculpou : "Nunca quis te magoar"
Sozinha e confusa gerei minha filha.
Então, veio o segundo, o caboclo pantaneiro. Um lindo mestiço índio. Este me resgatou daquele estado de torpor. Me trouxe de volta a vida . "Paixão"! Era isso que eu precisava.
 Ao primeiro eu chamaria de 'roxo'. Encontro de almas, gêmeas talvez, mas sem a paixão carnal e necessária.
O segundo era 'rubro'. Aliás, torcedor do Flamengo, ele não dizia 'fla', mas 'Framengo'. Mas como eu o amei! Porém, nunca o disse. Essa frustração, eu carrego comigo.
Foi meu amante e carrasco, sim. É , ele não suportava toda minha racionalidade, já que era tão passional. Não conseguimos nos entender tão bem. Nunca foi um mar de rosas...

                                                   "Corumbataí?!"

                                             Forever loving Jah!
                   Meus três filhos. Frutos de Amor. Presentes de Deus!