Ontem, vi e ouvi Bob Marley a tarde inteira. Lembrei de quanto Deus tem sido generoso comigo. Quando assisto as imagens de Bob, é inevitável, lembro do meu saudoso parceiro, Corumbá. E isso é uma feliz coincidência, pois não tenho fotos dele. Eu mostro pro meu filho, que não chegou a conhecer o pai, digo "veja, é seu pai". A semelhança é tremenda. Mato( alimento) as saudades de uma maneira muito especial, " eu vejo meu homem, cantando pra mim ". É um belo presente de Deus. Reaviva muitos sentimentos.
Há quem diga , que ele era um cafajeste. Eu, talvez por razões diferentes, o definiria como um homem extremamente "generoso" para com as mulheres. Ele amava demais o "sexo frágil". Foi criado só pela mãe, também. Aliás , segundo contava, seu pai era um alemão, daí, ele ter olhos verdes e cabelos amarelados. Era um tipo muito interessante, mestiço-índio. Mas o melhor, era que ele sabia tratar muito bem uma mulher (...)
Algumas diziam "só você mesmo, santa Maria"... Lógico, que um dia, eu sonhava em amansar a fera, pelo cansaço, pertinência. O tempo não permitiu. Mas me considero viúva, sim!
"Revolution" "War"....Paixões, a gente precisa de uma. Se eu pudesse, ressuscitaria um bocado de gente.
Salve "Carlinho Brasil"!
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