No retiro, eu marcho sobre o charco com os pés descalços...à minha frente homens e máquinas trabalham, incessantemente...
Só quero, um pouco mais de paz...Eu acendo um cigarro...A pedra está lá, ainda. Até quando? Homens, máquinas...homens-máquinas.
Olho pros céus...urubus, helicópteros. Então, eu penso na TEIA... Quem sou eu?!
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