Furacões, terremotos... Preciso andar...
Saí pra caminhar como de costume, sozinha, sem destino. Caminhar a ermo. Isso me faz bem, sinto liberdade...
Dessa vez, sentei-me na pedra de costume, o tal banco do ateu. Uma chuva fina começava à cair... pensei " Que bom seria, caminhar na chuva"... E lá fui eu, refazendo os antigos caminhos da velha infância, sozinha. Procurei pelas ruas de terra, as velhas chácaras da colônia japonesa...
Acho que queria um pouco de colo...Fui nascida e criada, nestas paragens. Na infância, elas me pareciam mágicas...
Fiz o contorno : Cosmopolita, Cohab2, Colônias,Cohab13...Cosmopolita de novo.
A dor de cabeça, ainda persiste. Mas tenho observado que quando faço meu retiro, em puro silêncio, melhora...
Se eu pudesse fazer um pedido, pediria às autoridades, políticos , pra respeitar mais nossa quebrada. Somos fortes! Temos pequenos trechos de mata atlântica... É uma quebrada linda. Gosto daqui.
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